Mais do que viver bem financeiramente, é preciso estar em paz com seu ofício. E quando você trabalha com o que gosta e acredita, o ganho é duplo, ou melhor, imensurável. Dr. Alexandre Casciano viveu isso na pele e serve como exemplo. Aos 34 anos, após exercer com maestria a profissão de engenheiro civil, ele decidiu que queria mais. “Foram 20 anos de experiência na área da construção para então perceber que a formação em Direito poderia se reverter em propósito de vida. Sim, virei advogado para ajudar pessoas e pratico isso em minha rotina e com minha equipe”, conta emocionado.
Perspicaz, o executivo percebeu que poderia auxiliar muitos trabalhadores na luta por seus direitos e retomou a faculdade. Desde então, são já 21 anos como sócio fundador da Alexandre Casciano Sociedade de Advogados em que defende que é possível advogar com propósito. Tanto, que hoje, seu escritório estende a atuação ao assumir casos nas áreas de Direito do Trabalho, Família e Sucessões, Direito Empresarial, Previdenciário, Imobiliário e Direito do Consumidor.
Aos 61 anos, o jurista se orgulha da mudança de rota e motiva todos os que estão ao seu redor. “Eu já tinha uma sólida posição como engenheiro civil formado pela Faculdade de Engenharia da FAAP quando percebi a paixão pelo Direito que chegou em minha vida de maneira natural. Sempre me entreguei de corpo e alma em tudo que fiz e brinco ao relembrar que meu primeiro contato com a atual profissão se deu quando em 1992, me meti em uma confusão para ajudar um amigo e acabei respondendo a um processo penal”.
Visionário, o advogado conta que espera mais e encabeça um projeto social interno em que auxilia juridicamente pessoas carentes através da assistência jurídica gratuita ou subsidiada. “Meu objetivo é sedimentar minha banca de advogados, mantendo uma equipe sólida, consistente e dedicada para podermos defender interesses dos nossos clientes com ética, lealdade e respeito. Além disso, tenho um compromisso com Ele, em ajudar o maior número de pessoas possível, fazendo o que gosto, da melhor maneira que puder e que o Direito permitir”, finaliza.